Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. (Rm 8.37)
Há quem se considere fervoroso ou muito religioso. Acha que merece e busca influência. Outros alardeiam seus empenhos e êxitos. Ainda outros conseguem dinheiro e se dão a luxos supérfluos. Todas essas são posturas de fracasso certo.

Enquanto trabalhava na missão em Crato, no Ceará, conheci o, ainda adolescente, Alex. Na época, toda a sua família apareceu na igreja. Ao acompanhá-la, vi que os problemas financeiros, emocionais, físicos e espirituais eram tão graves, que parecia não haver qualquer perspectiva para o jovem. Ele estava condenado à marginalidade. Mesmo tímido, firmou-se em Cristo. Foi resgatado milagrosamente no Senhor. No começo de 2011, participou da plantação de uma igreja no Piauí. Ainda rodeado de problemas, testemunhou: “Meu coração ardia pelo projeto, então resolvi ir. Quando cheguei, muitas dúvidas vieram, mas tinha uma certeza, de que eu teria um grande crescimento espiritual. Aprendi muitas coisas, mas o que mais me tocou foi que teria de matar minhas vontades... O Espírito Santo me convenceu de que precisava mudar meus conceitos e a minha maneira de agir, pensar e falar. Sei que sou falho, mas aquele que começou a boa obra em minha vida, há de terminá-la (Fp 1.6). Amém!”. Alex foi dignificado no caminho da cruz.
Missionário Airton - Curitiba/PR - Orando em Família 2012
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