sexta-feira, 11 de maio de 2012

Fábula do porco-espinho

Leitura: Romanos 12.9-21

Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, não pode amar a Deus, a quem não viu. 1 Jo 4.20.

 Você conhece a fábula do porco-espinho? Ela diz o seguinte: “Durante a Era Glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação resolveram se juntar em grupos. Assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso, decidiram se afastar uns dos outros e alguns morreram congelados. Precisavam fazer uma escolha: aceitar os espinhos dos companheiros ou desaparecer da terra. Com sabedoria decidiram a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. Dessa forma, sobreviveram”.
Realmente, conviver com outras pessoas pode-nos causar problemas, mas a bíblia diz que devemos fazer tudo o que for possível para viver em paz com todos. Podemos alcançar isso quando:
1)    Tratamos as pessoas com humilde, demonstrando amor sincero;
2)    Praticamos o que é bom;
3)    Somos hospitaleiros e dividimos o que possuímos e
4)    Se alguém nos perseguir, em vez de buscar vingança oramos por aquela pessoa, confiando que Deus, que julgará a todos. Não devemos “fazer justiça com as nossas próprias mãos”.
Por mais difícil que seja a convivência, seja em casa, no trabalho ou na comunidade cristã, não podemos viver isoladamente. Temos de aprender a conviver com os espinhos dos relacionamentos, sabendo que com amor podemos entender melhor as pessoas. Vamos perceber que quando tratamos os outros com amor e humildade somos também tratados da melhor forma até por pessoas com que considerávamos impossível conviver.

O amor de Deus quebra os nossos espinhos e protege contra os do próximo.
Pão diário 2012

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